Entidades do comércio baiano comemoram lei que prorroga incentivos fiscais ao setor atacadista
Se a Lei Complementar 186/2021 não tivesse sido sancionada, uma série de incentivos fiscais ao comércio, principalmente ao setor atacadista, findariam em 2022, provocando fechamento de empresas e de postos de trabalho no País. Graças à articulação conjunta das entidades empresariais, notadamente das representações baianas do setor atacadista, como o SindAtacado, filiado a Fecomércio-BA, e a Asdab, o projeto de lei foi aprovado este ano, prorrogando os incentivos até 31 de dezembro de 2031 a este setor no Brasil.
Para comemorar esta grande conquista, as entidades do comércio baiano reuniram empresários e parlamentares (100% da bancada baiana votou a favor da Lei) num momento de celebração e homenagens no dia 6/12, tendo como anfitriões o presidente da Fecomércio-BA, Carlos de Souza Andrade, e o presidente do SindAtacado, Antônio Cabral. A Asdab e a Abad, bem como a Federação Baiana da Agricultura e Pecuária, estiveram presentes.
“O Congresso fez justiça ao conceder ao comércio, um dos setores que mais emprega no Brasil, o mesmo prazo de incentivos fiscais que já havia sido dado ao setor industrial”, declarou o presidente Carlos de Souza Andrade.
“Essa lei significa a sobrevivência do atacadista e distribuidor do Brasil. Se não conseguíssemos ampliar esses incentivos fiscais, haveria um aumento de preços significativo, impactando no consumidor final”, explica Antonio Cabral, presidente do SindAtacado.
Entre os parlamentares presentes ao evento, no Restaurante Senac Casa do Comércio, estiveram os deputados federais Daniel Almeida (PCdoB/BA) e Zé Neto (PT/BA), e os deputados estaduais Eduardo Salles (PP), Robinson Almeida (PT), Paulo Câmara(PSDB), e os vereadores Alberto Braga (Republicanos) e Daniel Alves (PSDB).