Casa lotada na 1ª edição do ano do Encontro de Negócios da CME
Foi superconcorrida a primeira edição de 2019 do Encontro de Negócios da CME – Câmara da Mulher Empresária da Fecomércio-BA. Em parceria com o Sebrae – que lançou na ocasião o projeto Sebrae Mulher de Negócios-, o evento reuniu cerca de 150 empreendedoras baianas na Casa do Comércio, no dia 7 de maio, numa manhã de muito networking.
A coordenadora da Câmara, Rosemma Maluf, ressaltou o objetivo da entidade em fomentar o associativismo entre as mulheres empreendedoras. “Trabalhamos alguns eixos principais e, entre eles, estão networking e conhecimento. Nesses encontros, buscamos justamente possibilitar esse momento às mulheres empresárias”, pontuou.
Durante toda a manhã, as participantes puderam se apresentar, por meio de um pitch de 30 segundos. Em seguida, a partir da metodologia World Café, elas puderam circular entre as mesas, para fazer apresentações de seus negócios aos grupos e ter um contato mais direto com possíveis parceiras.
A gerente de Relações com o Mercado do Senac, Leila Dantas, também apresentou os serviços corporativos disponibilizados pela instituição que podem contribuir para o desenvolvimento dos negócios, especialmente para a qualificação de pessoas, que é a missão do Senac.
A gerente adjunta do Sebrae em Salvador, Mariana Cruz, explicou detalhes do projeto Sebrae Mulher de Negócios dentro da programação. “Entre as ações que serão realizadas, estão mentorias individuais e coletivas, consultoria em finanças, rodadas de negócio e palestras que abordarão temas ligados ao empreendedorismo feminino e à diversidade de gênero”, pontuou. Já no encontro, iniciou-se uma sensibilização junto às empresárias participantes, que demonstraram interesse em aderir ao projeto.
A jornalista da TV Bahia, Camila Marinho, acompanhou o evento e também ressaltou a importância de se trabalhar o fomento ao empreendedorismo feminino. “Sabemos que se trata muito mais do que abrir um negócio. É uma questão de comportamento, que impacta positivamente tanto quem comanda uma empresa, quanto quem é funcionária. Para muitas mulheres, é também uma forma de conquistar a liberdade”, afirmou.