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GOVERNANÇA CORPORATIVA E SUCESSÃO FAMILIAR EM DEBATE NA CÂMARA DO JOVEM EMPRESÁRIO

Comércio
15 de maio de 2021

A Câmara do Jovem Empresário da Fecomércio-BA (CJE), com o apoio da Devry e Ibmec-RJ, recebeu o professor Gilberto Braga, na quarta-feira, 29/06, para uma palestra sobre “Sucessão Familiar e Governança Corporativa”, marcando também o lançamento da nova edição da Revista Sistema Fecomércio-BA, cuja matéria de capa aborda o tema.

 “A informação dirigida ao jovem empresário por meio de temáticas relevantes é um dos objetivos da CJE. A sucessão familiar é uma realidade para muitos dos associados a esta Câmara”, declarou Laís Gramacho, coordenadora da CJE.

O docente do Ibmec-RJ apontou que o legado familiar exige dos legatários, sobretudo, legitimidade, dedicação acima da média, humildade e equidade. Acerca da governança corporativa, professor Gilberto Braga sustenta a tese dos pilares fundamentais: transparência, prestação de contas, conformidade, sustentabilidade e ética. “A empresa que é transparente tem muito mais acesso ao capital. A conformidade é outro ponto vital, seguir a lei é o mínimo no mundo corporativo atual”, enfatizou.

Braga provocou a plateia com alguns questionamentos, como:  Deve-se começar a trabalhar na empresa da família ou ganhar experiência no mercado? Para Thiago Andrade, subcoordenador da CJE e diretor da Petrobahia, cuja segunda geração já está ocupando cargos de diretoria,  ter tido uma experiência fora e ser tratado de igual para igual no mercado de trabalho foi fundamental para ele. “Num ambiente familiar, querendo ou não, você é tratado como o filho do dono. Acho que a experiência externa contribui para o amadurecimento profissional, tornando-o mais consistente”, afirmou.

Carlos de Souza Andrade, presidente da Fecomércio-BA, crê que o processo sucessório, quando envolve diversos herdeiros com talentos individuais distintos, necessita do apoio de uma consultoria externa, visando deixar fatores emocionais de fora e dando legitimidade ao processo.

A Câmara do Jovem Empresário da Fecomércio-BA (CJE), com o apoio da Devry e Ibmec-RJ, recebeu o professor Gilberto Braga, na quarta-feira, 29/06, para uma palestra sobre “Sucessão Familiar e Governança Corporativa”, marcando também o lançamento da nova edição da Revista Sistema Fecomércio-BA, cuja matéria de capa aborda o tema.

 “A informação dirigida ao jovem empresário por meio de temáticas relevantes é um dos objetivos da CJE. A sucessão familiar é uma realidade para muitos dos associados a esta Câmara”, declarou Laís Gramacho, coordenadora da CJE.

O docente do Ibmec-RJ apontou que o legado familiar exige dos legatários, sobretudo, legitimidade, dedicação acima da média, humildade e equidade. Acerca da governança corporativa, professor Gilberto Braga sustenta a tese dos pilares fundamentais: transparência, prestação de contas, conformidade, sustentabilidade e ética. “A empresa que é transparente tem muito mais acesso ao capital. A conformidade é outro ponto vital, seguir a lei é o mínimo no mundo corporativo atual”, enfatizou.

Braga provocou a plateia com alguns questionamentos, como:  Deve-se começar a trabalhar na empresa da família ou ganhar experiência no mercado? Para Thiago Andrade, subcoordenador da CJE e diretor da Petrobahia, cuja segunda geração já está ocupando cargos de diretoria,  ter tido uma experiência fora e ser tratado de igual para igual no mercado de trabalho foi fundamental para ele. “Num ambiente familiar, querendo ou não, você é tratado como o filho do dono. Acho que a experiência externa contribui para o amadurecimento profissional, tornando-o mais consistente”, afirmou.

Carlos de Souza Andrade, presidente da Fecomércio-BA, crê que o processo sucessório, quando envolve diversos herdeiros com talentos individuais distintos, necessita do apoio de uma consultoria externa, visando deixar fatores emocionais de fora e dando legitimidade ao processo.