MOSTRA SONORA BRASIL LEVA VIOLEIROS DE TODO PAÍS AO TEATRO SESC-SENAC PELOURINHO
A 4ª edição da Mostra Sonora Brasil apresenta, de 27 a 30 de julho, no Teatro Sesc-Senac Pelourinho, a preços populares, o tema “Violas Brasileiras”, que integra a programação do projeto Sonora Brasil para o biênio 2015-2016, juntamente com o tema “Sonoros Ofícios- Cantos de Trabalho”. Ambos os temas estão em circulação nacional desde o ano passado pelas cinco regiões do país.
Em 2016, os grupos representantes do tema “Violas Brasileiras” circulam pela Bahia e por outros estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, depois de percorrer, em 2015, as regiões Sul e Sudeste. Em quatro dias consecutivos, o público soteropolitano terá oportunidade de assistir a quatro concertos que apresentarão um panorama da viola de cinco ordens e de variantes do instrumento a partir do seguinte recorte: Violas Singulares, Violas Caipiras, Violas no Nordeste e Violas em Concerto.
O Sonora Brasil é um projeto temático e essencialmente acústico, realizado pelo Sesc há 19 anos, que tem como objetivo difundir expressões musicais identificadas com o desenvolvimento histórico da música no Brasil. O projeto, além de Salvador, também circulará pelas cidades de Barreiras, Feira de Santana, Jequié, Paulo Afonso, Santo Antônio de Jesus e Vitória da Conquista.
Programação:
27 de julho, 19h30 |Ingressos: R$ 10 e 5 | R$8 (Carteira Social Sesc atualizada)
VIOLAS SINGULARES (MT/SP/TO)
As violas singulares são aquelas que não foram difundidas além de suas regiões de origem, permanecendo sempre ligadas a gêneros musicais bastante regionalizados. Representando este grupo estão as violas de Cocho do Mato Grosso, a de buriti de Tocantins, e a do fandango, ligada à cultura caiçara paranaense e do sul de São Paulo. As violas singulares, com suas peculiaridades e referências regionalizadas, são apresentadas porSidnei Duarte (MT), Maurício Ribeiro (TO) e Rodolfo Vidal (SP).
28 de julho, 19h30 | Ingressos: R$ 10 e 5 | R$8 (Carteira Social Sesc atualizada) |
VIOLAS CAIPIRAS (SP)
A viola na região Sudeste se consagrou com as denominações caipira e sertaneja, a primeira relacionada às práticas mais tradicionais do meio rural, e a segunda mais associada ao repertório desenvolvido em meio urbano, fundindo à base novos elementos técnicos e estruturais.
Dois músicos representantes do estado de São Paulo vão apresentar repertório que trata desde exemplos mais remotos, como os recolhidos nas pesquisas desenvolvidas por Paulo Freire no interior de Minas Gerais e os que povoam a memória de Levi Ramiro desde a infância, até compositores da atualidade, compondo um panorama do desenvolvimento do instrumento na região.
29 de julho, 19h30 |Ingressos: R$ 10 e 5 | R$8 (Carteira Social Sesc atualizada)
VIOLAS NO NORDESTE (PE/BA)
A viola no Nordeste pode ser encontrada em sua forma mais tradicional, como a presente corriqueiramente na região Sudeste, mas também em variantes típicas da região, como a utilizada por repentistas, que possui um sistema acústico que melhora a projeção do som, e a machete, característica da região do Recôncavo Baiano.
Os três músicos convidados, Raulino Silva(PE), Adelmo Arcoverde(PE) e Cássio Nobre(BA) expoentes em suas áreas, reconhecidos pela dedicação ao repertório tradicional deste instrumento, apresentam uma síntese da presença da viola na cultura nordestina.
30 de julho, 19h30 |Ingressos: R$ 10 e 5 | R$8 (Carteira Social Sesc atualizada)
VIOLAS EM CONCERTO (PR/RJ)
O duo, Fernando Deghi (PR) e Marcus Ferrer(RJ), apresenta a viola no ambiente de concerto por meio de repertório que remonta ao período colonial brasileiro, anterior à consagração do violão como principal instrumento acompanhador na música, período em que a viola era uma das pontes musicais entre Europa e Brasil. E chega aos dias atuais pelo repertório de compositores contemporâneos que representam uma importante fase da música brasileira em que a viola caipira, consagrada no meio rural, abre espaços nas salas de concerto e vira objeto de estudos no meio acadêmico chegando, inclusive, a se tornar curso de bacharelado.
A 4ª edição da Mostra Sonora Brasil apresenta, de 27 a 30 de julho, no Teatro Sesc-Senac Pelourinho, a preços populares, o tema “Violas Brasileiras”, que integra a programação do projeto Sonora Brasil para o biênio 2015-2016, juntamente com o tema “Sonoros Ofícios- Cantos de Trabalho”. Ambos os temas estão em circulação nacional desde o ano passado pelas cinco regiões do país.
Em 2016, os grupos representantes do tema “Violas Brasileiras” circulam pela Bahia e por outros estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, depois de percorrer, em 2015, as regiões Sul e Sudeste. Em quatro dias consecutivos, o público soteropolitano terá oportunidade de assistir a quatro concertos que apresentarão um panorama da viola de cinco ordens e de variantes do instrumento a partir do seguinte recorte: Violas Singulares, Violas Caipiras, Violas no Nordeste e Violas em Concerto.
O Sonora Brasil é um projeto temático e essencialmente acústico, realizado pelo Sesc há 19 anos, que tem como objetivo difundir expressões musicais identificadas com o desenvolvimento histórico da música no Brasil. O projeto, além de Salvador, também circulará pelas cidades de Barreiras, Feira de Santana, Jequié, Paulo Afonso, Santo Antônio de Jesus e Vitória da Conquista.
Programação:
27 de julho, 19h30 |Ingressos: R$ 10 e 5 | R$8 (Carteira Social Sesc atualizada)
VIOLAS SINGULARES (MT/SP/TO)
As violas singulares são aquelas que não foram difundidas além de suas regiões de origem, permanecendo sempre ligadas a gêneros musicais bastante regionalizados. Representando este grupo estão as violas de Cocho do Mato Grosso, a de buriti de Tocantins, e a do fandango, ligada à cultura caiçara paranaense e do sul de São Paulo. As violas singulares, com suas peculiaridades e referências regionalizadas, são apresentadas porSidnei Duarte (MT), Maurício Ribeiro (TO) e Rodolfo Vidal (SP).
28 de julho, 19h30 | Ingressos: R$ 10 e 5 | R$8 (Carteira Social Sesc atualizada) |
VIOLAS CAIPIRAS (SP)
A viola na região Sudeste se consagrou com as denominações caipira e sertaneja, a primeira relacionada às práticas mais tradicionais do meio rural, e a segunda mais associada ao repertório desenvolvido em meio urbano, fundindo à base novos elementos técnicos e estruturais.
Dois músicos representantes do estado de São Paulo vão apresentar repertório que trata desde exemplos mais remotos, como os recolhidos nas pesquisas desenvolvidas por Paulo Freire no interior de Minas Gerais e os que povoam a memória de Levi Ramiro desde a infância, até compositores da atualidade, compondo um panorama do desenvolvimento do instrumento na região.
29 de julho, 19h30 |Ingressos: R$ 10 e 5 | R$8 (Carteira Social Sesc atualizada)
VIOLAS NO NORDESTE (PE/BA)
A viola no Nordeste pode ser encontrada em sua forma mais tradicional, como a presente corriqueiramente na região Sudeste, mas também em variantes típicas da região, como a utilizada por repentistas, que possui um sistema acústico que melhora a projeção do som, e a machete, característica da região do Recôncavo Baiano.
Os três músicos convidados, Raulino Silva(PE), Adelmo Arcoverde(PE) e Cássio Nobre(BA) expoentes em suas áreas, reconhecidos pela dedicação ao repertório tradicional deste instrumento, apresentam uma síntese da presença da viola na cultura nordestina.
30 de julho, 19h30 |Ingressos: R$ 10 e 5 | R$8 (Carteira Social Sesc atualizada)
VIOLAS EM CONCERTO (PR/RJ)
O duo, Fernando Deghi (PR) e Marcus Ferrer(RJ), apresenta a viola no ambiente de concerto por meio de repertório que remonta ao período colonial brasileiro, anterior à consagração do violão como principal instrumento acompanhador na música, período em que a viola era uma das pontes musicais entre Europa e Brasil. E chega aos dias atuais pelo repertório de compositores contemporâneos que representam uma importante fase da música brasileira em que a viola caipira, consagrada no meio rural, abre espaços nas salas de concerto e vira objeto de estudos no meio acadêmico chegando, inclusive, a se tornar curso de bacharelado.