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PALCO GIRATÓRIO SESC 2014 PASSA POR TRÊS CIDADES BAIANAS

Comércio
15 de maio de 2021

A exibição do espetáculo de circo “Homens
de Solas de Vento”, da Cia Solas de Vento (SP), marca a abertura do
projeto Palco Giratório – Rede Sesc de Intercâmbio e Difusão de Artes
Cênicas 2014  na Bahia, nas cidades de Salvador, Feira de Santana
e Jequié. Depois de estrear em Feira de Santana, nos dias 11 e 12 deste
mês, o espetáculo será apresentado no Teatro Sesc Jequié, nos dia 15 e
16; e em Salvador, nos dias 19 e 20, no Teatro Jorge Amado.

Mais de 120 cidades vão receber a 17ª edição do Palco Giratório – projeto
do Sesc que leva espetáculos culturais para todas as regiões do Brasil.
Este ano, a bailarina, coreógrafa e pesquisadora Angel Vianna será homenageada
em um Circuito Especial, com apresentação em 15 cidades. Aos 85 anos, ela
é considerada a “dama da dança” no Brasil e trará ao Palco seu espetáculo
“Qualquer coisa a gente muda”, coreografado por João Saldanha.

Já consolidado no cenário cultural brasileiro, o Palco Giratório levará
768 apresentações artísticas e mais de 1.200 horas de oficinas, 36 aldeias
(mostras de artes) e 9 festivais à 126 diferentes cidades – muitas delas
de forma simultânea, percorrendo todos os estados brasileiros e contribuindo
para uma política de descentralização e difusão das produções cênicas no
país. Nesta edição, 20 companhias vindas de todas as regiões do Brasil
foram criteriosamente selecionadas para participar e itinerar pelo país
afora com seus espetáculos e manifestações artísticas.

Homens de Solas de Vento – Cia. Solas de Vento (SP)

Sob a direção de Rodrigo Matheus (fundador do Circo Mínimo), a dupla de
atores, que são circenses e bailarinos, Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues,
alternam cenas cômicas e momentos imagéticos para contar a história de
dois estrangeiros presos na sala de imigração de um aeroporto. Sem uso
da palavra, a dupla utiliza técnicas de circo, dança e teatro em uma trama
que aproxima a vida desses dois estranhos.

“Os atores criaram um espetáculo contundente, imaginativo e belo. Eu já
conhecia de outras peças e sabia de suas qualidades”, explica o diretor.