Presidente Kelsor Fernandes recebe o troféu O Mascate, numa homenagem do Sistema CNC-Sesc-Senac
Nesta quarta-feira (30/10), a reunião da Diretoria da Fecomércio BA, na Casa do Comércio, foi palco de uma homenagem da CNC – Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo ao presidente do Sistema Comércio Bahia -Fecomércio, Sesc e Senac-, Kelsor Fernandes. Pela primeira vez, um presidente da Federação filiada ao Sistema CNC na Bahia é agraciado com o troféu O Mascate, criado nos anos 60 pela Confederação Nacional.
O presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, entregou a Kelsor Fernandes a estatueta, que representa a figura dos “mascates”, precursores da atividade comercial moderna, que percorriam o Brasil fazendo vendas em domicílio normalmente em prestações. A honraria é um reconhecimento ao compromisso do líder associativista, natural de Alagoinhas, com o comércio baiano e brasileiro. Kelsor Fernandes assumiu a presidência do Sistema Comércio BA em 2022, como o primeiro empresário do setor de Serviços a ocupar este posto na história da septuagenária entidade.
O homenageado agradeceu a presença do presidente José Roberto Tadros na reunião de diretores, afirmando que “sua participação é extremamente valiosa e traz uma riqueza de experiência que inspira a todos nós do Sistema Comércio”. Ao receber a estatueta, Kelsor Fernandes declarou: “Estou imensamente agradecido pelo prêmio O Mascate. Este reconhecimento não é apenas um reflexo do meu trabalho, mas, acima de tudo, do esforço e da dedicação de toda a minha equipe”.
A reunião contou com a presença de diretores, colaboradores e familiares do presidente. Integraram a comitiva da CNC a diretora-executiva da Confederação, Simone Guimarães, e o chefe de Gabinete e gerente de Comunicação e Marketing, Elienai Câmara.
SOBRE “O MASCATE” – O termo mascate vem da cidade de mesmo nome, com 40 mil habitantes, situada no mar de Omã, à entrada do Golfo Pérsico, e conhecida como dinâmico centro comercial. A expressão terminou se aplicando a todos os imigrantes que se dedicavam a vender os mais variados produtos de uso pessoal e doméstico em distantes rincões do Brasil.