SEMINÁRIO ABORDA BALANÇO DA ECONOMIA E PERSPECTIVAS FUTURAS
O II Seminário Conjuntura Econômica da Bahia, realizado em 31 de agosto, na Casa do Comércio, reuniu especialistas no assunto, que apresentaram dados da economia baiana e também dos cenários nacional e mundial. “Este evento é uma oportunidade para pensarmos numa estratégia de enfrentamento para a crise, num momento turbulento como este que o País atravessa”, disse o presidente da Fecomércio-BA, Carlos de Souza Andrade. O seminário é uma parceria da Federação com a SEI – Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia.
Luz no fim do túnel – Em sua explanação, a assessora econômica da Fecomércio-BA, Kelly Carvalho, argumentou: “No cenário atual começa a se observar uma melhora na confiança e perspectiva por parte dos empresários e dos consumidores. Sentimos uma desaceleração do ritmo de crescimento da taxa de desemprego, que ainda continua alta, e o ritmo de queda no varejo também ficou menor”. O ICEC (Índice de Confiança do Empresário do Comércio), pesquisa da CNC e Fecomércio-BA, mostra uma tendência de recuperação nos últimos três meses. “O índice de confiança vem crescendo no Brasil e na Bahia desde junho, chegando a 90,6 pontos na Bahia em agosto, o que é considerado um bom número”, informou a especialista.
O coordenador de Acompanhamento Conjuntural da SEI, Luiz Mário Vieira, fez um panorama da conjuntura na Bahia. “Temos que ter um olhar mais profundo para os rumos que nossa economia tem que tomar”, enfatizou. Vieira trouxe dados acerca do primeiro trimestre de 2016, e também avaliou a crise internacional. “A queda do crescimento dos países emergentes tem um reflexo muito grande no Brasil, especialmente pela relação do Brasil com a China, que é o grande demandador de nossas commodities”, apontou. Além desses temas, Luiz Mário tratou de questões como o crescimento econômico de países como Brasil, Índia e China. Também apresentou indicadores a respeito do comércio, agricultura e outros setores da economia brasileira e baiana. O superintendente da SDE, Reinaldo Dantas Sampaio, que é economista especializado em Economia Mineral, também participou do debate.
Voltado a empresários e profissionais da área econômica, este foi o segundo dos três seminários conjunturais programados para este ano, visando o acompanhamento da análise do desempenho das principais variáveis econômicas do Estado.
O II Seminário Conjuntura Econômica da Bahia, realizado em 31 de agosto, na Casa do Comércio, reuniu especialistas no assunto, que apresentaram dados da economia baiana e também dos cenários nacional e mundial. “Este evento é uma oportunidade para pensarmos numa estratégia de enfrentamento para a crise, num momento turbulento como este que o País atravessa”, disse o presidente da Fecomércio-BA, Carlos de Souza Andrade. O seminário é uma parceria da Federação com a SEI – Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia.
Luz no fim do túnel – Em sua explanação, a assessora econômica da Fecomércio-BA, Kelly Carvalho, argumentou: “No cenário atual começa a se observar uma melhora na confiança e perspectiva por parte dos empresários e dos consumidores. Sentimos uma desaceleração do ritmo de crescimento da taxa de desemprego, que ainda continua alta, e o ritmo de queda no varejo também ficou menor”. O ICEC (Índice de Confiança do Empresário do Comércio), pesquisa da CNC e Fecomércio-BA, mostra uma tendência de recuperação nos últimos três meses. “O índice de confiança vem crescendo no Brasil e na Bahia desde junho, chegando a 90,6 pontos na Bahia em agosto, o que é considerado um bom número”, informou a especialista.
O coordenador de Acompanhamento Conjuntural da SEI, Luiz Mário Vieira, fez um panorama da conjuntura na Bahia. “Temos que ter um olhar mais profundo para os rumos que nossa economia tem que tomar”, enfatizou. Vieira trouxe dados acerca do primeiro trimestre de 2016, e também avaliou a crise internacional. “A queda do crescimento dos países emergentes tem um reflexo muito grande no Brasil, especialmente pela relação do Brasil com a China, que é o grande demandador de nossas commodities”, apontou. Além desses temas, Luiz Mário tratou de questões como o crescimento econômico de países como Brasil, Índia e China. Também apresentou indicadores a respeito do comércio, agricultura e outros setores da economia brasileira e baiana. O superintendente da SDE, Reinaldo Dantas Sampaio, que é economista especializado em Economia Mineral, também participou do debate.
Voltado a empresários e profissionais da área econômica, este foi o segundo dos três seminários conjunturais programados para este ano, visando o acompanhamento da análise do desempenho das principais variáveis econômicas do Estado.