Setor produtivo baiano participa do lançamento da Campanha Empregue +1 em SP
Presidentes de sindicatos patronais da indústria e representantes do comércio baiano participaram, na segunda-feira (17), do lançamento da Campanha Empregue + 1 – Empresários a favor do emprego. O evento aconteceu na sede da Fiesp, em São Paulo.
Idealizador da campanha, o empresário baiano Carlos Barduke, falou sobre o acolhimento da iniciativa: “Quando pensei em como contratar um colaborador poderia ajudar o meu país, ponderei que esta seria uma atitude isolada. Daí surgiu a ideia de transformar uma atitude isolada em campanha e, hoje, estamos aqui disseminando este compromisso com empresários de todo o Brasil”, comemorou.
“Compartilho das ideias e do otimismo presenciado aqui. Acredito que estamos dando a nossa contribuição para um novo Brasil”, disse o presidente do Sindicosmetic, Raul Menezes outro dos idealizadores da iniciativa, lançada antes em Salvador, Feira de Santana e Aracaju.
Em São Paulo, a campanha recebeu o apoio do Movimento Brasil 200, com apoio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, como o objetivo de criar uma onda de fomento ao emprego em todo o país.
“Nossa meta é criar um milhão de novos empregos em janeiro de 2019, batendo recorde nos números do Caged”, afirmou o coordenador da campanha em Sergipe, e que, na ocasião, também representou a coordenação baiana, Luís Flávio Rocha.
Para contabilizar as conquistas da campanha, foi criado o portal www.empreguemaisum.com.br, onde os empresários deverão cadastrar as vagas que serão abertas. Os dados irão configurar uma espécie de “Empregômetro”.
Estiveram presentes ao lançamento em SP dezenas de empresários da indústria, comércio e turismo brasileiros, com a presença de grandes players do mercado, a exemplo dos donos da Havan, Riachuelo e Polishop. O evento contou também com a participação dos deputados eleitos Joice Hasselman (PSL), Alexis Fonteyne e Vinícius Poit (Novo).
De acordo com Joice Hasselman, já nos primeiros 200 dias do novo governo, será realizado um “revogaço de leis que puxam a produção para baixo”, assegurou.